A&E estreia a segunda temporada de Parados na Fronteira

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Parados na Fronteira é a produção original do A&E que oferece acesso exclusivo aos pontos fronteiriços mais quentes da América Latina, para documentar o trabalho diário realizado pelas autoridades a fim de detectar pessoas e organizações criminosas perigosas que buscam realizar todo tipo de tráfico por céu, mar e terra. A segunda temporada da série estreia no dia 18 de agosto, ás 21h40.

A novidade desta nova temporada é a presença do reconhecido jornalista Rodrigo Alvarez, que estará à frente das câmeras em cada um dos 12 episódios, produzidos durante a pandemia. Esta nova edição promete mais adrenalina, ao mostrar em primeira mão as operações para identificar as técnicas de contrabando e registrar as dramáticas situações vividas em 15 pontos fronteiriços do Brasil, México, Colômbia, Chile, Bolívia e Peru - de pequenos crimes a grandes tentativas de tráfico de drogas e armas.

''Esse assunto eu vejo de perto há pelo menos duas décadas. O que chama a atenção na série é o ponto de vista exclusivo das câmeras, que nos revelam bastidores raros, com uma paciência para registrar o momento preciso dos acontecimentos, que só o documentário bem produzido pode nos oferecer. Oficiais podem ser bons ou corruptos, há de tudo, mas nós mostramos na série o trabalho sério de algumas agentes e instituições internacionais. Quem comete crimes nas fronteiras pode ser uma pobre mula ou um terrível traficante; mostramos os muitos lados dessa moeda'', afirma Alvarez.

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Cada fronteira na América Latina é um desafio para quem tenta romper os limites da legalidade. As câmeras da A&E têm acesso exclusivo a importantes pontos para documentar os métodos originais de contrabando, em especial nos aeroportos, onde as autoridades tentam impedir todo tipo de tráfico ilegal.

Por terra ou por mar, o objetivo é identificar o transporte oculto de drogas, mercadorias proibidas e moeda não autorizada, que gera milhões em perdas e potenciais riscos à saúde. De criminosos experientes a pequenos comerciantes que veem uma oportunidade de gerar renda, os agentes devem agir de forma eficaz para detê-los e impedir que tenham sucesso.

Sobre a nova leva de episódios, Alvarez acrescenta: ''Eu me surpreendi com o volume de incidentes na Tríplice Fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina. É algo muito próximo, com uma parte em nossas terras, mas que só quando colocamos um microscópio se revela tão intenso e imenso. É fundamental o trabalho das autoridades para ao menos reduzir esse vaivém tão cheio de tentáculos, e muitos deles perigosíssimos''.

Em cada episódio, Parados na Fronteira mostra os crimes mais originais e se concentra nas pessoas que arriscam tudo para contornar os controles de fronteira, assim como as situações trágicas que surgem quando são descobertas pelas autoridades.

No episódio de estreia, uma carga de droga abandonada no aeroporto de Lima desencadeia uma operação para achar o responsável antes que pegue o voo. Em Tijuana, uma perseguição termina quando encontram as drogas para venda. Um contrabandista é detido no Brasil, e na Colômbia um jovem que leva droga ingerida deve ser transferido a um hospital para salvar sua vida. Classificação indicativa: 14 anos

Anderson Ramos

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1 Comentários

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  1. Olá, gosto muito do progama "Parados na Fronteira" apresentado por Rodrigo Alvarez, contudo, é desconfotável ouvir nos programas uma informação incorreta sobre a cota de compras na fronteira do Brasil com Paraguay, o programa informa de forma incorreta que a conta de compras é de US$ 1000 enquanto a informação correta é de qua cota é de US$ 500 via terreste, a cota de US$ 1000 dolares é valida apenas se o translado for via aéria, neste caso o turista deveria tomar um avião no aeroporto de Minga Guaçu, cidade vizinha a Ciudad del Este com destino a um aeroporto brasileiro para ter direito a cota de US$ 1000 dolares, logo, peço que seja corrigido nos novos programas para que as pessoas que vem à Ciudad del Este não cometam o erro de comprar produtos que totalizem mais de US$ 500 pois terão que pagar impostos ou terão perdimento dos produtos adquiridos no país vizinho.

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