O impacto da chegada do primeiro filho é o tema do 'Globo Repórter' desta sexta

Divulgação Globo

Os impactos nas famílias com a chegada do primeiro filho é o tema do 'Globo Repórter', que vai ao ar nesta sexta-feira, 12 de maio. Com reportagem de Lilia Teles, o programa apresenta as mais diversas experiências vividas por mães e pais. Desde quem aguardou muito pela chegada do filho do coração em processos de adoção até quem foi surpreendido ao descobrir que, no lugar de um, teria quatro herdeiros. A repórter foi até o Morro da Formiga, no Rio de Janeiro, para contar a história de  Alexsandra de Souza da Silva e Igor da Silva Pacheco, que namoravam há cinco meses quando tiveram a notícia de que seriam pais de quadrigêmeas. 
 
“Ao longo da gravidez inteira, ficava pensando se eu ia gostar mais de uma do que da outra, mas não tem como. O amor é igual pra todo mundo. Cada uma tem o seu jeitinho, sua personalidade diferente. E são fortes!”, declarou emocionada ela, que chorou em diversos momentos da entrevista: “Sempre que falo delas, eu fico emocionada!”, conta Alexsandra. 

As dificuldades enfrentadas por quem passou pelo drama de ver o filho nascer prematuro também estão destacados no programa. “O Brasil é o décimo país no ranking global de prematuridade. A gente tem em torno de trezentos e quarenta mil pais e mães que passam por essa experiência todos os anos. Então, trezentos e quarenta mil bebês que nascem prematuros no Brasil todo ano, isso dá em torno de doze por cento do total de nascimentos”, relatou Denise Suguitani, fundadora da ONG Prematuridade. 
 
Do ‘Papo de Segunda’ para o ‘Globo Repórter’, Francisco Bosco, debatedor fixo no programa do GNT, faz uma participação no jornalístico da TV Globo. O filósofo fala sobre os papéis de pais e mães na criação dos filhos. “Só se aprende na prática, se responsabilizando e essa responsabilidade que produz o amor. (...) E não há nada na mulher  que a torne mais apta a fazer determinados papéis, não há nada no homem, anatomicamente falando, que o torne menos apto. A não ser papéis históricos que respondiam a configurações sociais históricas que mudaram”, comenta ele, que, em 2015, escreveu o livro ‘Orfeu de Bicicleta’, após a chegada de sua primeira herdeira, Iolanda, e hoje também é pai de Lourenço. 
 
A repórter Lilia Teles ainda vê o programa como uma ode aquelas que são o primeiro lar dos filhos. “É uma grande homenagem ao Dia das Mães, que se reinventam pra dar conta de tudo. O que mais me impressionou foi  a mãe que teve quatro filhas ao mesmo tempo. Ela é amorosa demais, apesar da dificuldade toda. E também as mudanças que todos os pais promoveram na vida, com a chegada do primeiro filho”, aponta ela, referindo-se à história de Pablo Beck Puhle e Verônica. Pai e filha são um sucesso nas redes sociais, onde são seguidos por quase sete milhões de pessoas, por conta dos vídeos que fazem no banheiro, fazendo as mais diferentes coreografias. “O Pablo virou um dançarino maravilhoso pra acompanhar a Verônica e a sintonia deles é a mesma fora das telas”, completa ela.
 
O 'Globo Repórter' vai ao ar às sextas-feiras,  após ‘Terra e Paixão’

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