A&E lança campanha contra o cyberbullying em toda América Latina

Imagem/Divulgação A&E
O A&E se une à luta contra o bullying e lança em toda a América Latina a campanha #DigaNãoaoCyberbullying, com o objetivo de despertar a consciência sobre esse tipo de agressão que afeta diariamente crianças, adolescentes e jovens no mundo inteiro.
No mês de prevenção ao bullying, o A&E lança esta campanha de responsabilidade social por meio de uma inovadora iniciativa que pretende gerar consciência sobre o assédio virtual, problemática que afeta cerca de 43% dos jovens nas redes sociais. Segundo as estatísticas, uma em cada quatro pessoas assegura que sofreu cyberbullying em alguma ocasião, sendo este tipo de assédio um dos que mais afetam de maneira cotidiana as crianças, jovens e adolescentes, que estão expostos diariamente às redes sociais e internet.
“Os abusos do cyberbullying nunca se apagam”. Com base nesta frase, a campanha propõe que cada pessoa poste uma foto de sua mão com a hashtag #DigaNãoAoCyberbullying escrito em sua palma, ou compartilhe um vídeo ou texto nas redes sociais do A&E contando sua experiência com o cyberbullying.
Com esta nova iniciativa, o A&E mantém seu compromisso com as causas e problemáticas sociais, acrescentando esta campanha à sua renovada imagem e programação intitulada “SOMOS JUSTIÇA, SOMOS A&E”, dedicada especialmente à JUSTIÇA – desde o começo de 2018, o canal traz uma nova oferta de conteúdo de alta qualidade com conteúdos que amplificam as vozes daqueles que defendem uma causa, contam histórias de luta ou expõem a realidade sob uma perspectiva diferente.
O que é cyberbullying?

O cyberbullying é o assédio que uma pessoa sofre por meio da internet, incluindo redes sociais e outras mídias eletrônicas. No cyberbullying a pessoa é ameaçada, humilhada ou abusada por outra, mediante a publicação de textos, imagens, vídeos ou áudios, pela utilização de mídias eletrônicas como celulares, correio eletrônico, mensagens instantâneas, redes sociais, jogos online, etc.
A cada 10 minutos, um adolescente se torna uma nova vítima do cyberbullying, uma prática da qual participam diversos atores: um abusador que exerce seu poder para humilhar o outro; a vítima que sofre o assédio; os espectadores, que, por estarem nas redes, podem visualizar a agressão. O abusador, em geral, é motivado por vingança, tédio, escárnio, popularidade ou para obter algum tipo de reação.
As meninas e mulheres têm duas vezes mais chances que os meninos de serem vítimas e perpetradoras do cyberbullying.
América Latina: números alarmantes

Segundo especialistas, o cyberbullying nas redes sociais e internet está vinculado à depressão em crianças e adolescentes e, de acordo com dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), os problemas de saúde mental – em especial, a depressão – constituem a principal causa de morte entre os jovens.
Em 2017, na América Latina, uma pessoa se suicidou a cada 12,8 minutos e um adolescente a cada duas horas. Nesta região, 55% dos jovens latino-americanos são vítimas de cyberbullying e 12% dos pais afirmam que seus filhos foram vítimas deste assédio.
O Brasil é o segundo país com mais casos de cyberbullying dirigido especificamente a crianças: 23% afirmam terem sido vítimas. Uma a cada quatro crianças e adolescentes foi abusada ou tratada de forma ofensiva na internet, o que equivale a 5,6 milhões de meninos e meninas entre 9 e 17 anos de idade.
Na Argentina, 52% dos adolescentes sofrem cyberbullying e 23% dos adolescentes são vítimas de sexting – prática que consiste no envio de conteúdos do tipo sexual –, em um país que sofre a maior quantidade de casos de pedofilia na América Latina. Em 2017 na Argentina, foram registradas cinco mil denúncias, com uma média de 20 casos por dia de pedófilos que utilizaram as plataformas digitais para entrar em contato com menores de idade, por meio de perfis falsos.
O México é o país que tem mais vítimas de cyberbullying na América Latina, com casos de suicídios praticamente semanais. Um em cada três millennials sofre deste problema e, por dia, 1.700 alunos são vítimas de sexting, sextorsion e cyberbullying. As escolas com mais alunos e poder aquisitivo sãs as que mais registraram casos de assédio relacionados a sextorsion, dos quais 73% das vítimas são mulheres.
Na Colômbia, 13% dos estudantes abandonam a escola em consequência do cyberbullying e um a cada cinco adolescentes são vítimas dessa agressão, cujos abusos principais consistem em perseguição, vingança pornográfica e chantagem.

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