Mestres completam times no Prato de Entrada no 'Mestre do Sabor'

Divulgação 
No segundo dia de Prato de Entrada, primeira etapa da competição do ‘Mestre do Sabor’, os times dos mestres José Avillez, Kátia Barbosa e Leo Paixão foram fechados, cada um com seis candidatos.Gi Nacarato, Mel Freitas e Caio Soter passam a fazer parte do time do Avillez, que já tinha em sua equipe Millena Barros, Kaywa Hilton e Claudia Kraspenhar. Dário Costa, Arthur Pendragon e Jackie Watanabe entram para a equipe de Kátia Barbosa, que no primeiro programa escolheu Júnior Marinho, Mari Schurt e Francisco Pinheiro. E o mineiro Leo Paixão escolheu os chefs Ana Zambelli, Bruno Hoffmann e Serginho Jucá, que se juntaram a Moacir Santana, Lydia Gonzalez e Álvaro Gasparetto.   
 
A próxima etapa chama-se ‘Na Pressão’. São duas rodadas de prova. Na primeira, o “Menu Confiança”, os times executam um menu de três pratos, que serão avaliados por Claude e Batista. O melhor time estará imune para a semana seguinte. A segunda rodada é a “Batalha dos Cucas”, com os dois times restantes – antes do início da prova, cada mestre salva um ou dois chefs. Os que ficam, realizam a segunda prova individualmente. Dessa vez a avaliação é dos mestres.  
 
Conheça mais sobre os candidatos e veja a formação dos times:
 
Time Avillez 
 
Millena Barros – Chef da pizzaria Viella, em Palmas (TO), Millena foi adotada por uma família humilde, que morava na roça, e era a única menina, entre quatro filhos. A experiência culinária começou ali mesmo, na infância, quando cozinhava para os irmãos. Aos 16, casou-se para sair de casa e aos 19 se mudou de Divinópolis (TO) para Palmas, onde trabalhou como babá, empregada doméstica e vendedora de loja. Em 2011, abriu uma barraca de quitutes à base de mandioca, na maior feira de Palmas, a Feira da 3004 Sul. Fez curso de gastronomia à distância, na Anhembi Morumbi (SP), estagiou por quatro meses no Maní, de Helena Rizzo, e de volta a Tocantins, ganhou o concurso Enchef do seu Estado e foi indicada ao prêmio Dólmã, da região. Hoje, continua vendendo pizzas, mas também atua como personal chef, realizando jantares, almoços e eventos. Foi aprovada para a competição com um Arroz de Porco. 
 
Kaywa Hilton – Filho de uma francesa com um baiano, Kaywa nasceu em Aiuruoca (MG) e mora em Salvador (BA). Cresceu num sítio no Vale do Matutu (MG), onde descobriu os sabores da terra. Aos 16, foi para Paris terminar o ensino médio e estagiou em um bistrô. Aos 17, estudou gastronomia na L’Ecole de Paris des Métiers de la table (EPMT) e logo depois trabalhou no La Grande Cascade e no Lucas Carton, ambos com 1 estrela Michelin. Passou também pelo hotel Plaza Athenée e pelo Le Pré Catelan, no Rio de Janeiro, com 3 estrelas Michelin. Planeja abrir um restaurante com ingredientes antigos do Nordeste, voltado para o slow food e para a sustentabilidade na cozinha. Kaywa apresentou aos mestres uma Barriga de Porco, com Lagostins e Endívias no Mel Nativo e foi aprovado. 
 
Claudia Krauspenhar – Paranaense de Foz do Iguaçu, aos 41 anos Claudia mora em Curitiba, onde é chef do restaurante Ksa. Formada em Direito, atuou apenas um ano na área, quando começou a estudar gastronomia. Seu primeiro emprego na área foi numa loja de vinhos, onde o enólogo do local a convidou para ser chef no restaurante que estava abrindo. Em 2008, ganhou o prêmio de chef revelação da Veja Curitiba. Em 2009, foi para São Paulo, onde vez curso na Laurent-Suadeau e estagiou em alguns restaurantes De volta a Curitiba, começou a trabalhar com eventos. Em 2016, entrou como sócia no restaurante chamado Vin Bistro. Acabou comprando o restaurante e mudou o nome para Ksa, onde é chef e proprietária até hoje. Segue a linha da cozinha contemporânea, tem base nas técnicas francesas e utiliza ingredientes locais. Foi aprovada na competição com uma Costela de Pacu com pure de banana da terra e farofa de cítricos e bottarga em molho de mariscos. 
 
Gi Nicarato – Gi é paulista, de Ribeirão Preto, mas mora em Recife. Aos 31 anos, é sub-chefe do restaurante Esquina do Futuro, na capital pernambucana. Gi mudou-se para Caruaru quando tinha apenas dois anos e sua ligação com a gastronomia começou em família. Embora ninguém trabalhasse com culinária, todos carregavam uma tradição de cozinhar. Em 2011, foi passar 15 dias em São Paulo. Conseguiu um estágio em um restaurante e acabou passando seis anos e meio na cidade. Em 2012, quando estagiava no Mocotó, do chef Rodrigo Oliveira, ele a incentivou a fazer o curso de formação de chefs de Alain Ducasse, na Universidade Estácio de Sá. Gi fez e depois trabalhou sete meses no Lamar, do peruano Gastón Acurio. Incentivada por ele, passou um mês em Lima trabalhando no Astrid & Gastón e no Mallabar. Em 2013, em São Paulo, começou a trabalhar como chef de eventos do Mocotó, viajando bastante pelo Brasil e pelo mundo. Após três anos, recebeu o convite para trabalhar no D.O.M, de Alex Atala, mas resolveu voltar para Pernambuco para ficar perto da natureza, de produtores locais e produtos regionais. Está no restaurante Esquina do Futuro desde 2017 e faz curadoria para o Festival Comida de Feira, em Caruaru. Gi apresentou o prato O Sertanejo, no Prato de Entrada.   

Mel Freitas – A carioca tem 35 anos e mora em Jijoca de Jericoacoara (CE). Apresentou no Prato de Entrada um Tartar de Atum. Mel é chef e proprietária do restaurante Serafim, em Jericoacoara (CE). Embora tenha nascido no Rio de Janeiro, morou a maior parte da infância e adolescência em Fortaleza. Aprendeu a cozinha com a família e vendia os bolos que a avó fazia. Voltou para o Rio aos 16 anos e trabalhou como bióloga, mas depois foi estudar gastronomia no SENAC-RJ. Em 2012, aos 27, se mudou para Jericoacoara, onde abriu o Serafim, que era uma hamburgueria no início. Não saiu como esperava e resolveu viajar para o exterior. Fez uma especialização na Le Cordon Bleu de Lima, no Peru. Lá, estagiou no Lamar e no Rafael, do chef Rafael Osterling. Em 2016, expandiu o Serafim, que passou a ser um restaurante de cozinha contemporânea brasileira com produtos locais. Em 2019, abriu na Praia do Preá, perto de Jeri, o restaurante de comida caseira Landelina (em homenagem à avó). 
 
Caio Soter – Mineiro, de Belo Horizonte, onde mora hoje, aos 30 anos, é formado em Direito. Enquanto cursava a faculdade, morou em Montana, nos Estados Unidos, e trabalhou na cozinha de um cluve de esqui. Lá, viu seu interesse por culinária despertar. Ainda cursando Direito, começou a fazer em casa o Dry Aged, um processo de maturação de carnes, e vender para os restaurantes de sua cidade. Desta forma, conheceu muitos chefs e participou de diversos eventos. Em fevereiro de 2019, largou a advocacia de vez e assumiu a cozinha do restaurante Alma Chef, a convite do chef Felipe Rameh. Em 2019, foi premiado como chef revelação da revista Encontro, publicação importante em Belo Horizonte. Caio apresentou no Prato de Entrada um Arroz de Quintal. 
 
Time Kátia
   
Júnior Marinho – Aos 29 anos, Júnior, que mora em Goiânia (GO), mas nasceu em Rio Branco (AC, tem um restaurante com outros três sócios, aberto em 2018, o Jaú, onde é também chef. Aprovado na competição com um Nhoque de Macaxeira com molho e Vatapá, Júnior traz acumula experiência com a culinária desde criança, quando via o pai cozinhar em eventos da família. Aos 18 anos saiu de casa e foi morar em Goiânia. Em 2013, resolveu estudar gastronomia na faculdade Cambury, em Goiânia, e já no segundo período da faculdade ganhou um concurso universitário, o Sous Chef, uso Fermer. Ficou em primeiro lugar na etapa de Goiás e em terceiro na final em São Paulo. Estagiou no Mani e no Lasai durante a faculdade. Além isso, foi de estagiário a sub-chef do goiano Ian Baiocchi, com quem trabalhou por seis anos.
  
Mari Schurt – Mari tem 27 anos, nasceu em Pato Branco (PR), mas mora em São Paulo. Entrou no Mestre do Sabor com um Agnolini de Abóbora, com caldo de frango e castanha de caju. Atualmente, é sub-chef do Corrutela, em São Paulo. Em 2013, Mari foi para Curitiba estudar Direito, mas não gostou e logo mudou de área. Estudou gastronomia na Universidade Positivo. Após se formar, foi morar em São Paulo com a irmã, estagiou no Mani, de Helena Rizzo, e foi para Bizkaia, na Espanha, onde estagiou no Asador Etxebarri, uma casa que só cozinha com brasa. Foi uma das experiências mais incríveis da sua vida. Mari voltou a São Paulo, mas retornou à Espanha onde passou oito meses no estrelado El Celler de Can Roca.
 
Francisco Pinheiro – Nascido em Solonópole (CE), Francisco hoje mora em São Paulo. Aos 46 anos, foi um dos candidatos aprovados para participar de Mestre do Sabor, ao apresentar uma Linguiça de Camarão, com feijão verde, molho de limão Siciliano e hortaliças. Aos 7 anos, já era apaixonado pela cozinha. Aos 12, começou a trabalhar como auxiliar de padeiro numa padaria do bairro. Aos 14, passou para a área de confeitaria e nunca mais parou. O chef francês radicado no Brasil Laurent-Suadeau almoçou no bistrô onde ele trabalhava em Taubaté (SP) e o convidou para trabalhar com ele em São Paulo. Francisco ficou no Cantaloupe por quase um ano. Por seis anos, lecionou e organizou eventos nacionais e internacionais na escola Laurent-Suadeau. Em 2015, assumiu a chefia do restaurante Attimo, em São Paulo. A casa ganhou uma estrela Michelin em 2016. Hoje, trabalha prestando consultoria para restaurantes e realizando jantares particulares.
 
Dário Costa – Aos 32 anos, Dário, que nasceu em Santos e mora em Guarujá, entrou no ‘Mestre do Sabor’ ao preparar um Peixe do Dia com Escamas de Banana, Limão Craco e Taioba. Ele é proprietário do restaurante Madê Cozinha Autoral, em Santos (SP). Surfista, viu a gastronomia entrar na sua vida ao se mudar para a Nova Zelândia quando adolescente. Começou lavando pratos e foi aos poucos galgando espaço. Ficou lá por dois anos e, em 2011, fez faculdade de gastronomia na Unimonte (Santos – SP). Durante o curso, viajou para o México e para o Chile. Em 2013, foi fazer pós-graduação em Asti, na Itália. Trabalhou num hotel na Ligúria por um ano. Foi lá que entendeu o valor dos alimentos e o verdadeiro significado da gastronomia. No ano seguinte, passou alguns meses como chef num barco na Indonésia, criando um cardápio ocidental para turistas. Atualmente, faz eventos pelo Brasil e está com o projeto de um novo restaurante no mercado de peixes de Santos. 
 
Arthur Pendragon – Arthur começou a ter contato com a cozinha na adolescência, quando a família tinha uma pequena hospedagem com restaurante. Aos 30 anos, o chef mora na mesma cidade onde nasceu, em Feira de Santana, na Bahia. Entrou no programa ao ver seu Ravioli de Maniçoba ao Molho de Moqueca aprovado. Hoje, é proprietário do buffet Pendragon e sócio do restaurante Casa do Chef Rotisseria. Em 2011, cursou gastronomia na Universidade Federal da Bahia, a contragosto da família, pois o pai queria que ele fizesse Geologia. No fim do curso, criou o Chef em Casa, um serviço de entrega de marmitas em domicílio. Levou o serviço de personal chef para Feira de Santana. 
 
Jackie Watanabe – Mora em Ilhabela e nasceu em São José do Rio Preto. Tem 31 anos e apresentou no Prato de Entrada uma Moqueca de Camarão, com Pirão de Wasabi na Taioba e Farofa de Banana. Atualmente, é chef do restaurante Arumã, em Ilha Bela, São Paulo. Fez faculdade de moda, mas sempre gostou de cozinhar, então, em 2014, se matriculou na faculdade de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. Estagiou no D.O.M. e no Dalva e Dito, do Alex Atala. A chef tem uma mistura de Japão com o Brasil na veia, já que sua mãe é brasileira e seu pai, descendente japonês. Fez curso livre de sushi e sashimi no Japão, na Tokyo Sushi Academy. Em 2015, fez curso de cozinha asiática e vegetais na Le Cordon Bleu, em Londres. Em seguida, estudou confeitaria clássica no Ferrandi, em Paris. Trabalhou por sete meses no buffet 7 Gastronomia, de Alex Atala, em 2016. Ia trabalhar no Vio, também dele, quando teve a oportunidade de abrir o próprio restaurante em Ilhabela. Atualmente, toca o restaurante Arumã e um buffet com o mesmo nome.

Time Leo
 
Moacir Santana – Nascido em Lauro de Freitas (BA), Moacir tem 27 anos e mora em Bauru, onde é chef do restaurante Bar da Rosa. Em 2016, participou do ‘Que Seja Doce’ e foi um dos finalistas. Criado em um orfanato junto com seus irmãos, iniciou sua relação com a culinária ainda adolescente, quando ele e os irmãos escalaram o coqueiro do quintal para fazer cocada, após assistirem à receita sendo feita num programa de TV. Passou a frequentar a cozinha do orfanato, que abriu uma padaria, onde ele trabalhou por mais de um ano. Aos 15, cozinhava para cerca de 50 pessoas. Estudou gastronomia na UNIJORGE, Centro Universitário Jorge Amado (Salvador-BA), trabalhou com buffet infantil e chegou a cozinhar em alguns camarotes no Carnaval de Salvador. É chef do Bar da Rosa desde 2017. Moacir entrou no programa com um Baião de Dois cremoso com ovo frito.    
 
Lydia Gonzalez – Lydia nasceu no Rio de Janeiro, mas ainda criança se mudou para Petrópolis. Embora a cidade seja onde resida hoje, aos 35 anos, a chef se mudou 17 vezes em 17 anos. No Brasil, morou no Rio de Janeiro, em Búzios, em Belém, Camburi, Meaípe e Vitória. Na Espanha, morou em três cidades: Barcelona, Madri e Sant Celoni. Formada em Gastronomia pela Estácio de Sá, Lydia iniciou uma relação afetiva com a culinária na infância, com a avó, que cozinhava para sobreviver. Em 2016, resolveu se mudar para Petrópolis e montou o Angã Ateliê Culinário. O espaço é uma extensão de sua casa, onde ela dá aulas de culinária e atende o público mediante reserva. Lydia entrou na competição após apresentar aos mestres um Crudo. 
 
Álvaro Gasparetto – Paulista, de Mogi das Cruzes, Álvaro hoje mora em Goiânia (GO). Aos 29 anos, apresentou no Prato de Entrada uma Costelinha de Porco com Cítricos e foi aprovado. O chef está à frente do Parrilla, coordenando uma cozinha com seis cozinheiros. Os dois lados de sua família sempre foram ligados a cozinha. Ao escolher uma profissão, ficou entre arquitetura e gastronomia. Resolveu seguir gastronomia estudando no SENAC Santo Amaro, em São Paulo. Estagiou no Eñe, Mani, Manioca, Amici e D.O.M. Acabou contratado pelo Dalva e Dito, onde trabalhou por um ano. Depois foi transferido para o D.O.M, onde ficou por mais um ano. Em 2013, ganhou uma bolsa de estudo numa competição para estudar no Centro Universitário DCT, na Suíça. Lá, trabalhou em restaurantes estrelados, como Le Pont de Brent e Auberge des Trois Couronnes. Voltou ao Brasil em 2016, direto para Goiás, onde chefiou o restaurant Moomy por pouco menos de um ano e teve um food truck de hambúrguer até abrir seu próprio restaurante, Le Cochon, que vendeu um ano depois. Se associou ao Parrilla, que já tem 13 anos em Goiânia.  
 
Ana Zambelli – A carioca Ana Zambelli tem 46 anos e mora em São Paulo. Ela entrou no programa ao ter aprovado um Cuscuz Paulista em Texturas. Chef executiva de uma rede de hotéis em São Paulo, Ana se interessou por culinária quando criança, vendo sua avó trabalhar fazendo comida para festas e eventos. Em 1998, foi para a Espanha, onde trabalhou em alguns restaurantes. Ao voltar para o Brasil, cursou gastronomia na Faculdade HOTEC (SP) e estagiou em restaurantes renomados, como o El Bulli, do chef Ferrán Adrià, na Catalunha, Espanha. Foi a primeira brasileira a trabalhar com Adrià. No Brasil, trabalhou no Cantaloup, quando recebeu o prêmio de chef revelação de São Paulo, da revista Gula. Ana também dá aulas de culinária no Instituto Gourmet, de São Paulo.   
 
Bruno Hoffman – Bruno tem 27 anos, mora e nasceu em São Paulo e foi aprovado para o ‘Mestre do Sabor’ com um Tortelli de Queijos Brasileiros, tomate e azeitona. É formado em gastronomia pelo SENAC-SP e aos 20 anos foi para Parma, na Itália, estudar e trabalhar. Estagiou num restaurante com duas estrelas Michelin, chamado Al Castello, em Alba. No Brasil, trabalhou no restaurante Vito, com o chef André Mifano. Quando André deixou o restaurante, Bruno assumiu a chefia da casa, aos 23 anos. Em 2018, assumiu a chefia do restaurante VERA, onde ficou até outubro de 2019 e desenvolveu um trabalho autoral.   
 
Serginho Jucá – Mora em São Miguel dos Milagres (AL) e nasceu em Maceió. Tem 38 anos e o prato que fez foi uma Tapioquinha de Siri e suas tintas. Atualmente é chef e sócio no restaurante Sur e na hamburgueria Surburguer. Serginho é neto de Dona Yeda Rocha, referência na culinária alagoana. Serginho tentou a faculdade de Direito, mas largou no quarto ano para morar na Espanha. Lá, descobriu a alta gastronomia. Ficou sete anos em Barcelona, fez faculdade de hotelaria na Escuela de Sant Pol de Mar. Trabalhou como auxiliar de cozinha, chegando a personal chef. Em 2008, ganhou o prêmio de Melhor Apresentação no concurso Jovens Cozinheiros da Catalunha. Fez pós-graduação em Confeitaria na escola Espaisucre, em Barcelona. Em 2011, retornou a Maceió para criar o restaurante Sur, especializado em gastronomia alagoana. Foi eleito chef Revelação pelo guia Quatro Rodas 2015. Além do Sur, é chef consultor de uma rede de oito hotéis em Maceió. Desenvolve um projeto social onde ensina pessoas carentes a produzir petiscos com alimentos baratos, que podem ser vendidos na porta de casa. Em dezembro de 2019, se mudou para São Miguel dos Milagres, e transferiu os restaurantes para lá. 
 
Mestre do Sabor’ é um formato original Globo, com direção artística de LP Simonetti e direção geral de Aida Silva. A segunda temporada do reality gastronômico é exibida semanalmente, às quintas-feiras, após ‘Fina Estampa’. O programa também é exibido no GNT, sempre às sextas-feiras, às 22h. 

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