Elana, Jéssica e Paula relembram os momentos mais marcantes em 'No Limite' e contam porque merecem vencer

Divulgação Globo/Sergio Zalis

Faltam apenas cinco dias para o público conhecer - e, desta vez, eleger - quem será o grande vencedor do 'No Limite'. A final do reality acontece na próxima terça (20) ao vivo dos Estúdios Globo, onde os 16 competidores irão se reencontrar pela primeira vez desde o momento da divisão inicial das tribos Carcará e Calango. Andre Marques comandará a noite e os participantes poderão relembrar a temporada e assistirem juntos os momentos finais desta edição, gravados na Praia Brava. André, Elana, Jéssica, Zulu, Paula e Viegas seguem na disputa, mas, ao final, apenas dois concorrerão ao prêmio de R$500 mil, que será decidido com votação popular através do site do Gshow (gshow.globo.com/nolimite).
 
Representantes da força feminina na semi-final, Elana, Jéssica e Paula mostraram, desde o início, que sabiam jogar com muita raça e coragem. Cada uma à sua maneira, as três semi-finalistas tiveram participações decisivas em vitórias pelas suas tribos. Jéssica foi a responsável por comandar a estratégia para rolar uma jangada através do circuito de areia, utilizando apenas troncos de madeira, e garantiu a primeira vitória da Calango no reality. Já quando a tribo corria o risco de encarar o Portal pela terceira vez seguida, a catarinense se garantiu na montagem do quebra-cabeça e venceu a imunidade para seu grupo. "Eu já tinha finalizado algumas provas e não tinha conseguido acertar em todas. Ali naquele momento em que estávamos montando a estratégia, bati no peito e falei 'deixa que eu finalizo'. E quando consegui, fiquei muito feliz", conta.
 
Já pela Carcará, Elana e Paula, em suas próprias palavras, "não perderiam para homem nenhum". Fortes, focadas e determinadas, as duas mostraram que também eram boas de mira quando conseguiram derrubar todos os toquinhos com sacos de areia logo após serem carregadas, com os pés e mãos amarrados, pelos seus companheiros de equipe através de um circuito. Vencedora da prova mais aguardada da temporada, Paula revela como foi encarar as iguarias exóticas: "A prova mais difícil pra mim, com certeza, foi a Prova da Comida. Eu tinha preparado o meu psicológico para essa experiência, mas eu jamais imaginaria que teria coragem para comer uma barata viva. Mas eu queria sim viver esse momento. A minha experiência no programa não seria completa sem a prova mais icônica".
 
Encerrando o time das mulheres na semi-final, Elana encarou todas as provas com sangue nos olhos e se destacou pela sua força física. Já no acampamento, a piauiense se mostrava uma jogadora carinhosa e alto-astral e garantiu a diversão da tribo com o seu próprio luau, logo após perderem a disputa pelo show com Wesley Safadão. "Em questão de convivência, eu me considero a melhor. Essa eu mereço. Sempre que via alguém triste ou se a gente perdia alguma prova, eu tentava animar. Queria chorar quando perdemos o luau com o Safadão, sou apaixonada por forró – e eu sabia que teria churrasco. Mas pensei 'bora animar a tribo para amanhã estarmos renovados'. E no meio de tanto perrengue, o alto-astral prevalecia", conta ela.
 
Na entrevista abaixo, as três semi-finalistas destacam seus momentos mais marcantes no jogo e fazem a sua defesa pelo título de campeã.
 
Entrevista com Elana:
 
Você acha que caiu na tribo certa, a Carcará?
Com certeza, caí na tribo certa. Quando vi a garra de cada um logo na primeira prova, já deu para sentir a união de todo mundo. Cada um se esforçava da melhor maneira possível, ninguém ficava acomodado. Sou muito grata por ter caído na Carcará.
 
Como era a sua tribo no acampamento? Quem era o melhor de convivência?
Em questão de convivência, eu me considero a melhor. Essa eu mereço. Sempre que via alguém triste ou se a gente perdia alguma prova, eu tentava animar. Eu queria chorar quando perdemos o luau com o Safadão, sou apaixonada por forró – e eu sabia que teria churrasco. Mas pensei 'bora animar a tribo para amanhã estarmos renovados'. E no meio de tanto perrengue, o alto-astral prevalecia.
 
A Carcará teve muitas vitórias. Qual foi a que mais te fez vibrar?
A prova que me fez vibrar muito foi a de imunidade em que eu estava amarrada e que eu e Paula finalizamos a prova derrubando as latinhas. A gente tinha passado por uma noite horrível, a da tempestade. Outra prova que vibrei muito foi a que finalizei com a bolinha no cesto. A bolinha que acertei foi decisiva e trouxe a imunidade para a nossa tribo. Fiquei muito feliz.
 
Você queria participar da Prova da Comida? Como foi?
Eu estava louca para ter, é um marco do No Limite. Se eu saísse antes dessa prova, iria me sentir muito mal porque eu queria muito participar – e participei. O que eu achei mais difícil foi a barata. A casca dela era muito dura e quando ela enganchou no meu dedo, deu um pouco de dó de comer.
 
Por que você merece ser a campeã do No Limite?
Eu já me considero uma vitoriosa, mas sei que mereço muito porque tentei e dei o meu máximo em todas as provas, em tudo o que fiz. Além disso, preciso muito do prêmio para me ajudar a realizar um dos meus sonhos que é conseguir dar uma vida melhor para os meus pais.
 
Entrevista com Jéssica:
 
Como você avalia a sua tribo, a Calango?
Quando eu entrei e vi que estava na tribo Calango, foi um pouquinho desafiador. Eu tinha pessoas da minha edição do 'BBB' que eram muito amigos entre eles e pessoas de outras edições que eu vi que eram muito fortes para o jogo. No início, fiquei de fato em cima do muro porque queria manter o contato com o pessoal da minha edição, mas também queria conhecer pessoas novas. A Calango ficou muito separada em grupinhos desde o início. Então tínhamos mais conversas para alinhar a energia da tribo do que sobre estratégias e provas. O início pra mim foi bem difícil, de verdade. Mas eu pensava 'vou dar o meu máximo para eles verem que eu sou esforçada, que gosto de competir e me deixarem ficar no jogo'.
 
Qual das provas você considera a mais difícil? E a que mais te fez vibrar?
Tiveram muitas, na verdade (risos). Por falta de habilidade minha, a prova do arco e flecha foi muito difícil. Mas aquela outra em que a gente tinha que empurrar os caixotes foi disparada a mais difícil fisicamente. Eu quase vomitei, fiquei mal mesmo. O paredão das dunas também foi bem difícil, mas a prova das caixas foi pior. Elas eram muito pesadas, mesmo. A que mais me fez vibrar foi a Prova da Imunidade que finalizava com um quebra-cabeças. Eu já tinha finalizado algumas provas e não tinha conseguido acertar em todas. Ali naquele momento em que estávamos montando a estratégia, bati no peito e falei 'deixa que eu finalizo'. E quando consegui, fiquei muito feliz.
 
Você queria participar da Prova da Comida? Como foi?
Estava ansiosa para ter, queria viver aquela experiência, sim. A maior dificuldade da prova foi porque os bichos estavam vivos. Eu ainda consigo sentir o gosto da barata na minha boca. Eu não conseguia mastigar a asa dela, era muito grossa. E não tinha nem água depois. O gosto era muito ruim, mesmo. E o olho de cabra era bem difícil de morder e tinha uma consistência estranha.
 
A fome foi um problema para você?
Foi, demais! Eu não funciono quando estou com fome. Fico mau humorada, fraca, estressada. Foi realmente um perrengue bem difícil, a fome era eterna. Eu chegava a sonhar com hambúrguer e pizza. E muda muito o nosso estado emocional. 
 
Por que você merece ganhar o No Limite?
Eu acredito que sou merecedora porque me entreguei ao jogo, fiz estratégias e vivi intensamente. Dei a cara a tapa nas provas. Errei em algumas, acertei em outras. Acho que quem se compromete e está disposto a acertar e errar, evolui. Causei na hora dos votos, mas infelizmente alguém tem que perder e só uma pessoa ganha. Os semi-finalistas são extremamente fortes e qualquer um será merecedor. Mas me considero muito merecedora porque me vejo no mesmo nível dos demais.

Entrevista com Paula:
 
Como você avalia a sua tribo, a Carcará?
A Carcará tinha uma sintonia muito boa. Todo mundo estava focado na competição, em superar seus limites e focados no jogo, o que facilitou o nosso desempenho. Eu acho que quando todos os membros estão na mesma sintonia, com os mesmos objetivos, as coisas fluem mais naturalmente. Além disso, tivemos bom rendimento nas provas e fomos menos vezes para o Portal, o que nos desgastou menos. A gente teve poucos atritos na tribo.
 
Com a junção das tribos, o jogo mudou. Você se sentiu ameaçada?
O jogo mudou totalmente com a junção das tribos. Não me senti ameaçada. Encarei aquilo como uma oportunidade. É claro que quando passa a ser individual, você só depende de você mesma. Mas foi uma oportunidade de ter aliados novos, de mostrar quem estava disposto a jogar de verdade, tentar se salvar, dar o melhor nas provas. Achei interessante e muito necessária para o jogo essa junção. 
 
Qual das provas você considera a mais difícil?
A prova mais difícil pra mim, com certeza, foi a Prova da Comida. Eu tinha preparado o meu psicológico para essa experiência, mas eu jamais imaginaria que teria coragem para comer uma barata viva. Mas eu queria, sim, viver esse momento. A minha experiência no programa não seria completa sem a prova mais icônica.
 
A Carcará conquistou grandes vitórias. Qual delas foi a que mais te fez vibrar?
Eu tenho muito orgulho dessa equipe. Acho que a que mais me fez vibrar foi a prova que os meninos levaram eu e Elana amarradas em uma corda e depois a gente tinha que acertar as latinhas. E foi uma prova que estávamos muito esgotados, tínhamos acabado de passar pela tempestade. Eu passei a noite acordada e tremendo, acho que já estava delirando de tanto frio. A chuva tinha sugado a nossa energia. E essa vitória me marcou muito. E principalmente porque eu consegui acertar o último toquinho. Foi um sentimento inexplicável.
 
Por que você merece vencer o No Limite?
Acredito que eu mereço porque eu me entreguei de corpo e alma. Eu tive bom desempenho em provas e consegui contribuir com a minha equipe. Quando as tribos se uniram, tentei jogar da melhor forma possível. E ganhei a prova mais icônica do programa (risos) e achei isso um máximo! Eu me superei e dei o meu melhor.
 
'No Limite' vai ao ar às terças, após ‘Império’, com apresentação de Andre Marques, direção artística de LP Simonetti e direção geral de Angélica Campos. O reality é mais uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no ‘Survivor’, um formato original de sucesso.

Anderson Ramos

O Universo da TV é o site perfeito para quem quer ficar por dentro das últimas novidades da TV. Aqui, você encontra notícias sobre TV paga, programação de TV, plataformas de streaming e muito mais. É o único site que oferece uma cobertura completa da TV, para que você nunca perca nada. facebook instagram twitter youtube whatsapp telegram

Postar um comentário

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do O Universo da TV.

Postagem Anterior Próxima Postagem

Formulário de contato