Estação Livre faz um balanço das Olimpíadas de Tóquio

Créditos: Larissa Marques

O Estação Livre desta sexta-feira (13/8) faz um balanço das Olimpíadas de Tóquio. Em pauta no programa, assuntos que foram destaque como a presença feminina na competição, a representatividade LGBTQIA+, medalhas inéditas e religiosidade. Apresentado por Cris Guterres, vai ao ar inédito a partir das 22h, na TV Cultura.

No estúdio, Cris Guterres conversa com Marta Sobral, ex-jogadora de basquete e medalhista olímpica, Neilton Ferreira Júnior, professor de educação física e integrante do Núcleo de Estudos Olímpicos da USP, e Ricardo Eleutério, psicólogo especializado em psicologia esportiva.

Reportagens

O Estação Livre abre a edição falando da multicampeã, referência negra e porta-voz na luta contra abusos sexuais Simone Biles, que desistiu de cinco disputas na ginástica artística em prol de sua saúde mental. O programa também conversa com a mãe e alguns professores da medalhista olímpica Rebeca Andrade, negra, filha de mãe solo e que venceu três sérias lesões no joelho para subir duas vezes ao pódio em 2021.

Na primeira edição dos jogos em que o skate foi considerado esporte olímpico, a delegação brasileira voltou com três medalhas de prata. E o país se encantou com a conquista de Rayssa Leal, a Fadinha, que aos 13 anos se tornou a atleta brasileira mais jovem a conquistar uma medalha. Na atração, o público conhece a história de Kauã Gabriel Araújo da Cruz, de 11 anos, que chama atenção nas pistas no bairro do Grajaú, em São Paulo.

A reportagem do programa também conversa com os árbitros brasileiros Tamiaki Macedo, de badminton, que apitou nas Olimpíadas do Rio 2016, e Giseli Sabrina, de luta olímpica, que trabalha para participar dos jogos em Paris, em 2024, para falarem sobre a pressão que paira no ambiente da arbitragem e o uso da tecnologia para auxiliar neste trabalho no esporte.

Para discutir sobre representatividade, o Estação Livre conhece o time Angels Vôlei, time que realiza atividades esportivas e sociais desde 2008 com jovens LGBTQIA+ e é apadrinhado por Douglas Souza - primeiro jogador assumidamente gay a defender a seleção em Jogos Olímpicos e que levantou a bandeira da representatividade nas redes sociais. O jogador Maique Reis, que já atuou pela seleção, também fala sobre o assunto.

Finalizando a edição, o pai de santo Sidnei Nogueira conta sobre a importância do combate à intolerância religiosa. Isso, porque, o atacante brasileiro Paulinho chamou atenção em Tóquio por manifestar nas redes sociais sua relação com o Candomblé .

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