O processo criativo de Daniel Senise em filme inédito e exclusivo no Curta!

Divulgação Curta!

Um dos mais importantes artistas contemporâneos brasileiros, Daniel Senise é tema de filme que foca, sobretudo, em seu processo criativo. ''Daniel Senise – Nem Tudo Tem Que Ser Sobre Alguma Coisa'', que estreia com exclusividade no Curta!, é um longa-metragem experimental desenvolvido em grupo, que conta com a colaboração do próprio artista e com a consultoria do crítico e professor Agnaldo Farias. A direção é de Bernardo Pinheiro e Pedro Rossi.

Em um híbrido entre documentário e ficção, Senise é tema, autor, ator e realizador, com destino à fonte de sua intuição criativa. O filme mostra o cotidiano do pintor, que conta com mais de 40 anos de carreira, flagrando momentos como a montagem de suas exposições, conversas com curadores e amigos e a intimidade solitária de sua criação. Não se trata, portanto, de um longa biográfico, mas um recorte de sua produção, de suas ideias e força poética, em uma fase em que Daniel faz experimentações que extrapolam o trabalho de pintura.

“Daniel Senise – Nem Tudo Tem Que Ser Sobre Alguma Coisa” é uma produção da Coevos  Filmes viabilizada pelo Curta! através do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). Além da exibição no canal, o filme também estará disponível em streaming através do Curta!On – Clube de Documentários, que pode ser acessado através da ClaroTV+ e do site CurtaOn.com.br. A estreia é na Terça das Artes, 13 de dezembro, às 22h30.

Nos 45 anos da morte de Chaplin, Curta! exibe documentário sobre sua trajetória

A mirabolante história de vida de Charles Chaplin e da criação de seu célebre personagem, conhecido no Brasil como “Carlitos”, é contada pelo documentário “O Nascimento de Carlitos”. O filme ganha exibição no Curta! no mês do aniversário de 45 anos da morte de Chaplin, ocorrida em 25 de dezembro de 1977. A produção é da Arte France e da Steamboat Films.

A carreira de Chaplin começou quando tinha 19 anos e ingressou numa companhia teatral de comédia, a Cia. Fred Karno. Dali, migrou para o cinema e, já em seu segundo filme, inventou o personagem que o tornaria famoso: o “Vagabundo” — traduzindo do inglês “The Tramp”. No Brasil, ficaria famoso como “Carlitos” e, na Europa, como “Charlot”. Seu figurino consistia de um chapéu coco, um casaco apertado, calças largas, sapatos compridos, bengala e bigode.

Ícone absoluto do cinema mudo, Chaplin é, até hoje, reverenciado como um dos maiores nomes da sétima arte. O documentário, dirigido por Serge Bromberg e Eric Lange, acompanha o progresso de Carlitos, filme após filme, e como o sucesso mudou a sua vida. A exibição é na Quarta do Cinema, 14 de dezembro, às 22h55.

Segunda da Música (MPB, Jazz, Soul, R&B) – 12/12

21h – “Tribalistas” (2017) (Documentário)

O trio formado por Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte lançou seu segundo disco em 2017, 15 anos após o sucesso do primeiro. São dez faixas autorais, entre elas “Diáspora”, “Um só” e “Aliança”. O projeto celebra a cumplicidade e parceria entre os amigos e traz uma leva de novas composições, gravadas naquele ano no Rio de Janeiro ao lado dos músicos Dadi, Cézar Mendes e Pedro Baby, entre outros. Direção: Vicente Kubrusly. Duração: 72 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 13 de dezembro, terça-feira, às 01h e 15h; 14 de dezembro, quarta-feira, às 09h; 17 de dezembro, sábado, às 13h; 18 de dezembro, domingo, às 19h20.

Terça das Artes (Visuais, Cênicas, Arquitetura e Design) – 13/12

22h30 – “Daniel Senise - Nem tudo tem que ser sobre alguma coisa” (Documentário)

Com mais de 40 anos de carreira, o pintor Daniel Senise está entre os mais importantes artistas brasileiros da contemporaneidade. O filme não é uma biografia do artista, mas um recorte de sua produção, numa fase em que ele experimenta novos suportes que transbordam o trabalho de pintura. Direção: Bernardo Pinheiro e Pedro Rossi. Duração: 75 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 14 de dezembro, quarta-feira, às 02h30 e às 16h30; 15 de dezembro, quinta-feira, às 10h30; 17 de dezembro, sábado, às 16h; 18 de dezembro, domingo, às 22h30.

Quarta de Cinema (Filmes e Documentários de Metacinema) – 14/12

22h55 – “O Nascimento de Carlitos” (Documentário)

Como pode uma criança de rua, nascida em um dos bairros mais carentes de Londres, tornar-se o homem mais famoso do mundo em apenas alguns anos? O documentário "O Nascimento de Carlitos", uma produção com a Chaplin Association, explora o mistério desse sucesso quase instantâneo e esse legado que segue vivo há mais de um século. O documentário revive a história de sucesso de Charles Chaplin, mostrando o nascimento de um artista cujo personagem, por si só, resume o que há de mais brilhante, expressivo e criativo no cinema. Duração: 61 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 15 de dezembro, quinta-feira, às 2h55 e às 16h55; 16 de dezembro, sexta-feira, às 10h55.

Quinta do Pensamento (Literatura, Filosofia, Psicologia, Antropologia) – 15/12

22h30 – “Sobre Sete Ondas Verdes Espumantes” (Documentário)

Muitas cidades testemunharam a breve vida de Caio Fernando Abreu, morto em 1996, aos 48 anos. São Paulo, Santiago, Amsterdã, Berlim, Colônia, Porto Alegre, Paris e Londres são revisitadas no documentário “Sobre Sete Ondas Verdes Espumantes”, um road movie poético e afetivo que refaz o percurso do cultuado escritor, poeta e dramaturgo. Considerado um dos maiores contistas do Brasil, Caio abordou temas como solidão, medo, a certeza da morte, o sexo e a atmosfera política (ele mesmo foi perseguido durante a ditadura militar). Autor das obras-primas “Os Dragões Não Conhecem o Paraíso” e “Morangos Mofados”, ele se tornou amigo de importantes figuras do meio cultural. Seus amigos — como Maria Adelaide Amaral, Luciano Alabarse, Grace Gianoukas e Adriana Calcanhotto — recorrem à sua obra e interpretam seus textos para, assim, celebrarem a existência do escritor. Assim como mudam as cidades, por entre estradas e ferrovias, também mudam os idiomas em que são lidos os textos, mostrando a força universal da poesia e a potência da produção literária de Caio. Duração: 74 min. Classificação: 12 anos. Horários alternativos: 16 de dezembro, sexta-feira, às 2h30 e às 16h30; 17 de dezembro, domingo, às 09h; 19 de dezembro, segunda-feira, às 2h40 e 10h30.

Sexta da Sociedade (História Política, Sociologia e Meio Ambiente) – 16/12

22h – “Maya Angelou – Ainda Me Levanto” (Documentário)

O filme conta a história de Maya Angelou, a primeira mulher negra a estampar as faces de uma moeda nos Estados Unidos. Seu próprio relato — o fio-condutor do filme — é costurado a um acervo de fotos de seu cotidiano e vídeos de suas aparições públicas e complementado por entrevistas com grandes nomes da política e da cultura norte-americana, como Bill e Hillary Clinton e Oprah Winfrey. O filme começa com uma série de imagens de Maya já como um ícone celebrado em vida, e exibe cenas de um momento histórico: quando ela recita seu poema “On the Pulse of Morning” na posse do ex-presidente Bill Clinton. Em seguida, inicia-se um mergulho em sua trajetória, abordando sua infância no sul dos EUA, região fortemente marcada pelos tempos da escravidão e segregação entre brancos e negros. Desses tempos, Maya recorda ter passado cinco anos sem falar por causa de uma violência sofrida. No entanto, enquanto vivia em silêncio, leu tudo o que pôde e passou a se interessar por poemas.  Para recitá-los, voltou a falar. Lembrando de sua juventude em São Francisco, ela fala de seus primeiros amores, do fato de ter sido mãe aos 16 anos e ter trabalhado como dançarina e cantora até começar a escrever. Nos anos 1960, Maya se engaja no Movimento pelos Direitos Civis, e ela mesma conta sobre suas relações com Martin Luther King e Malcolm X, com quem trabalhou em Gana, na África. A partir daí, a vida de Maya passa a se confundir com a própria história dos Estados Unidos. Duração: 114 min. Classificação: 14 anos. Horários alternativos: 17 de dezembro, sábado, às 2h e às 14h; 18 de dezembro, domingo, às 20h25; 19 de dezembro, segunda-feira, às 16h; 20 de dezembro, terça-feira, às 10h.

Sábado, 17/12

22h – “Garoto – Vivo Sonhando” (Documentário)

Prodígio dos instrumentos de corda, pioneiro da bossa nova, mestre modernizador do violão: Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto (1915-1955), é um dos pilares pouco conhecidos da música brasileira. Composta de arquivos raros, diários pessoais e depoimentos, esta imersão documental revela sua influência e os conflitos artísticos de um vanguardista com a trajetória popular trilhada na era de ouro do rádio. Direção: Rafael Veríssimo. Duração: 100 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 18 de dezembro, domingo, às 14h; 19 de dezembro, segunda-feira, às 00h45.

Domingo, 18/12

18h – “Memórias do Grupo Opinião” (Minissérie em três partes) – Episódio 1

A história do Grupo Opinião, uma trupe carioca de teatro criada em 1964 para fazer resistência ao regime militar através de produções artísticas. Considerado a primeira resposta da esquerda à ditadura, o grupo reuniu artistas como Nara Leão, Maria Bethânia, João do Vale e Millôr Fernandes. Duração: 25 min. Classificação: 12 anos. 

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